O país comprou mais do exterior neste mês, apesar da incerteza do atual cenário econômico mundial. Entre as mercadorias que chegaram em maior quantidade estiveram trigo, fertilizantes, órios sanitários, polímeros de etileno e geradores elétricos.
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Ministra da Agricultura falará do Brasil. Khaled Hanafy, da União de Câmaras Árabes, participa do Egito. Rubens Hannun, presidente da Câmara Árabe, fará a abertura. Webinar ocorre dia 08 de abril às 09 horas, com tradução simultânea em inglês e português. Inscrições abertas.
Impacto da crise gerada pela pandemia deverá fazer com que a economia brasileira fique estável em 2020, mas agronegócio vai avançar 2,9%, segundo estimativas do Banco Central.
Ipea revisou para cima projeção de avanço do setor em 2020, baseado nas boas perspectivas da produção de soja e café.
Blairo Maggi fez um balanço de sua gestão e disse que recomendou à futura titular da pasta, Tereza Cristina, que viaje a países da região logo no início do novo governo. Ele acrescentou que o agronegócio brasileiro deve bater novo recorde de exportações em 2018, com US$ 100 bilhões.
Avanço no terceiro trimestre foi impulsionado pelo setor de serviços, segundo o IBGE.
Arábia Saudita autorizou importações de material genético animal brasileiro pela primeira vez. Diretor da Câmara Árabe estima crescimento de 30% nas exportações de genética bovina para os árabes em 2019.
Ministro da Agricultura irá liderar delegação na Agriscape com o objetivo de atrair recursos estrangeiros para projetos no Brasil.
Missão começa nesta sexta-feira e vai até 08 de setembro, ando também pela Turquia. Participam representantes de 25 empresas e entidades brasileiras do agronegócio.
Variação foi registrada frente ao período de janeiro a março deste ano. Sobre o segundo trimestre de 2017, avanço foi de 1%.
Brasil exportou o equivalente a US$ 59 bilhões de janeiro a julho. O valor é recorde para o período.
Previsão é da OCDE e da FAO. Relatório avalia, porém, que haverá redução no ritmo de crescimento da demanda global e preços em baixa.
Instituição acredita que economia do Brasil avançará 1,6% em 2018. Estimativa anterior era de 2,6%.
PIB do País avançou de janeiro a março sobre mesmos meses de 2017, segundo pesquisa da FGV. Indicador não é o oficial.